quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Ora bem!

Ora bem!

Parece que me retornei a mim! Adorei, repito se puder, mas continuo a saber que o amor, se existe, existe quando tiver de existir.

Como já o disse: Aquilo que nos pertence mais cedo ou mais tarde volta a nós. Não é o momento para tu e eu. Pessoa certa à hora errada. E vou deixar-me ficar até onde puder ficar sem me arrancar bocados que me retirem a sanidade mental.

Por instantes perdi-me do meu caminho, não só por ti. Tive o medo de não seguir o que me designo a seguir, mas no fundo sei que não quero que me distraiam dos meus objectivos.

Tenho que pegar nas armas e dedicar-me finalmente a batalha de conquistar o meu mundo. Porque neste momento só vejo heras à minha volta, e encontro-me no topo de uma pirâmide em que não me quero. Olho à volta e não sei onde pisar, mas sei que ficar parada faz-me criar raízes que não quero criar por agora. Aliás, neste momento sinto-me criar musgo que me tapa a visão e me prende os movimentos. Porque não faço e começo a não querer fazer.

Portanto, ora bem! Toca a mexer que se faz tarde e o amanhã chega cedo demais! Vou por onde? Bom, para já pode ser por ali.

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