Sabe tão bem estar assim. Perdida no nada, esquecida no vazio, a apreciar o momento. A rádio ligada e de tempos a tempos volto à realidade para entender o que o mundo me transmite. Mas depois deixo-me voar por onde me apetece. Entrego-me ao sonho de tempos a tempos. Volto quando me canso. E simplesmente sabe-me tão bem.
Ai. Quem me dera que o hoje fosse sempre.
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