terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Paciência perdida.



A paciência é uma coisa que se esgota em mim como areia a escapar-se por entre os dedos. Deve ser do frio ou do vento ou não sei!, mas a verdade é que há dias em que puff! Não há!

Se fossem minhas era castigo para cima de tão cansada que estou de repetir. Mas não são.

Gosto muito de crianças. Gosto sim senhor. Mas quando não são minhas, não são minhas. E se numa metade do dia sou eu a educá-las, não me estraguem a educação que lhes dou na outra metade do dia.

Eu sempre soube que não tenho feitio para este tipo de trabalho, mas cada vez mais me provo a mim mesma que não o tenho. E gosto muito. Gosto sim senhor. Mas venha a próxima etapa que eu não sou mãe e já estou farta que me chamem esse nome.

(Dia não.)

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